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Nós coletamos e utilizamos alguns dados pessoais que pertencem àqueles que utilizam nosso site. Ao fazê-lo, agimos na qualidade de controlador desses dados e estamos sujeitos às disposições da Lei Federal n. 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD).
Nós cuidamos da proteção de seus dados pessoais e, por isso, disponibilizamos esta política de privacidade, que contém informações importantes sobre:
- Quem deve utilizar nosso site
- Quais dados coletamos e o que fazemos com eles;
- Seus direitos em relação aos seus dados pessoais; e
- Como entrar em contato conosco.
1. Dados que coletamos e motivos da coleta
Nosso site coleta e utiliza alguns dados pessoais de nossos usuários, de acordo com o disposto nesta seção.
1.1. Dados pessoais fornecidos expressamente pelo usuário
Nós coletamos os seguintes dados pessoais que nossos usuários nos fornecem expressamente ao utilizar nosso site:
Nome
E-mail
Telefone
A coleta destes dados ocorre nos seguintes momentos:
Solicitação de Contato
Solicitação de Orçamentos
Envio de Currículos
Solicitação de Parceria
Os dados fornecidos por nossos usuários são coletados com as seguintes finalidades:
Para retornar o contato ao usuário que solicitou, seja para orçamento, duvidas ou suporte
1.2. Dados pessoais obtidos de outras formas
Nós coletamos os seguintes dados pessoais de nossos usuários:
Dados de localização, navegador, dispositivo de acesso, sistema operacional, faixa etária, sexo, através do Google Analytics e Google Ads
A coleta destes dados ocorre nos seguintes momentos:
Ao acessar o site e navegar nas páginas
Estes dados são coletados com as seguintes finalidades:
Melhorar a experiência do usuário ao navegar em nosso site
1.3. Dados sensíveis
Não serão coletados dados sensíveis de nossos usuários, assim entendidos aqueles definidos nos arts. 11 e seguintes da Lei de Proteção de Dados Pessoais. Assim, não haverá coleta de dados sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
1.4. Cookies
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A desativação dos cookies, no entanto, pode afetar a disponibilidade de algumas ferramentas e funcionalidades do site, comprometendo seu correto e esperado funcionamento. Outra consequência possível é remoção das preferências do usuário que eventualmente tiverem sido salvas, prejudicando sua experiência.
1.5. Coleta de dados não previstos expressamente
Eventualmente, outros tipos de dados não previstos expressamente nesta Política de Privacidade poderão ser coletados, desde que sejam fornecidos com o consentimento do usuário, ou, ainda, que a coleta seja permitida com fundamento em outra base legal prevista em lei.
Em qualquer caso, a coleta de dados e as atividades de tratamento dela decorrentes serão informadas aos usuários do site.
2. Compartilhamento de dados pessoais com terceiros
Nós não compartilhamos seus dados pessoais com terceiros. Apesar disso, é possível que o façamos para cumprir alguma determinação legal ou regulatória, ou, ainda, para cumprir alguma ordem expedida por autoridade pública.
3. Por quanto tempo seus dados pessoais serão armazenados
Os dados pessoais coletados pelo site são armazenados e utilizados por período de tempo que corresponda ao necessário para atingir as finalidades elencadas neste documento e que considere os direitos de seus titulares, os direitos do controlador do site e as disposições legais ou regulatórias aplicáveis.
Uma vez expirados os períodos de armazenamento dos dados pessoais, eles são removidos de nossas bases de dados ou anonimizados, salvo nos casos em que houver a possibilidade ou a necessidade de armazenamento em virtude de disposição legal ou regulatória.
4. Bases legais para o tratamento de dados pessoais
Uma base legal para o tratamento de dados pessoais nada mais é que um fundamento jurídico, previsto em lei, que justifica o justifica. Assim, cada operação de tratamento de dados pessoais precisa ter uma base legal a ela correspondente.
Nós tratamos os dados pessoais de nossos usuários nas seguintes hipóteses:
- mediante o consentimento do titular dos dados pessoais
- para o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador
4.1. Consentimento
Determinadas operações de tratamento de dados pessoais realizadas em nosso site dependerão da prévia concordância do usuário, que deverá manifestá-la de forma livre, informada e inequívoca.
O usuário poderá revogar seu consentimento a qualquer momento, sendo que, não havendo hipótese legal que permita ou que demande o armazenamento dos dados, os dados fornecidos mediante consentimento serão excluídos.
Além disso, se desejar, o usuário poderá não concordar com alguma operação de tratamento de dados pessoais baseada no consentimento. Nestes casos, porém, é possível que não possa utilizar alguma funcionalidade do site que dependa daquela operação. As consequências da falta de consentimento para uma atividade específica são informadas previamente ao tratamento.
4.2. Cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador
Algumas operações de tratamento de dados pessoais, sobretudo o armazenamento de dados, serão realizadas para que possamos cumprir obrigações previstas em lei ou em outras disposições normativas aplicáveis às nossas atividades.
5. Direitos do usuário
O usuário do site possui os seguintes direitos, conferidos pela Lei de Proteção de Dados Pessoais:
- confirmação da existência de tratamento;
- acesso aos dados;
- correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
- anonimização, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com o disposto na lei;
- portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto, mediante requisição expressa, de acordo com a regulamentação da autoridade nacional, observados os segredos comercial e industrial;
- eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento do titular, exceto nos casos previstos em lei;
- informação das entidades públicas e privadas com as quais o controlador realizou uso compartilhado de dados;
- informação sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e sobre as consequências da negativa;
- revogação do consentimento.
É importante destacar que, nos termos da LGPD, não existe um direito de eliminação de dados tratados com fundamento em bases legais distintas do consentimento, a menos que os dados seja desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com o previsto na lei.
5.1. Como o titular pode exercer seus direitos
Para garantir que o usuário que pretende exercer seus direitos é, de fato, o titular dos dados pessoais objeto da requisição, poderemos solicitar documentos ou outras informações que possam auxiliar em sua correta identificaçãoo, a fim de resguardar nossos direitos e os direitos de terceiros. Isto somente será feito, porém, se for absolutamente necessário, e o requerente receberá todas as informações relacionadas.
6. Medidas de segurança no tratamento de dados pessoais
Empregamos medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, extravio ou alteração desses dados.
As medidas que utilizamos levam em consideração a natureza dos dados, o contexto e a finalidade do tratamento, os riscos que uma eventual violação geraria para os direitos e liberdades do usuário, e os padrões atualmente empregados no mercado por empresas semelhantes à nossa.
Entre as medidas de segurança adotadas por nós, destacamos as seguintes:
Armazenamento em servidores e computadores criptografados
Ainda que adote tudo o que está ao seu alcance para evitar incidentes de segurança, é possível que ocorra algum problema motivado exclusivamente por um terceiro - como em caso de ataques de hackers ou crackers ou, ainda, em caso de culpa exclusiva do usuário, que ocorre, por exemplo, quando ele mesmo transfere seus dados a terceiro. Assim, embora sejamos, em geral, responsáveis pelos dados pessoais que tratamos, nos eximimos de responsabilidade caso ocorra uma situação excepcional como essas, sobre as quais não temos nenhum tipo de controle.
De qualquer forma, caso ocorra qualquer tipo de incidente de segurança que possa gerar risco ou dano relevante para qualquer de nossos usuários, comunicaremos os afetados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados acerca do ocorrido, em conformidade com o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados.
7. Reclamação a uma autoridade de controle
Sem prejuízo de qualquer outra via de recurso administrativo ou judicial, os titulares de dados pessoais que se sentirem, de qualquer forma, lesados, podem apresentar reclamação à Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
8. Alterações nesta política
A presente versão desta Política de Privacidade foi atualizada pela última vez em: 23/02/2021.
Nos reservamos o direito de modificar, a qualquer momento, as presentes normas, especialmente para adaptá-las às eventuais alterações feitas em nosso site, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.
Sempre que houver uma modifição, nossos usuários serão notificados acerca da mudança.
9. Como entrar em contato conosco
Para esclarecer quaisquer dúvidas sobre esta Política de Privacidade ou sobre os dados pessoais que tratamos, entre em contato com nosso Encarregado de Proteção de Dados Pessoais, por algum dos canais mencionados abaixo:
E-mail: lgpd@rochedoengenharia.eng.br
Telefone: (15) 3014-7173
Endereço postal: Rua Profa. Ossis Salvestrini Mendes, 639, Santa Rosália, Sorocaba, SP - CEP 18095-390
Por mais que a gente planeje, a sobra de material
de construção é um fator muito comum na hora da reforma — principalmente
se ocorrerem mudanças radicais no projeto inicial da obra. Contudo, não podemos
negar que a quantidade de material excedente está, sim, diretamente relacionada
ao planejamento da reforma ou construção.
Obras supervisionadas por engenheiros e arquitetos,
por exemplo, têm consideravelmente menos chances de gerar materiais excedentes.
Isso porque esses profissionais sabem calcular com muito mais precisão tudo o
que será necessário para o projeto. Ainda assim, existe uma margem de sobra.
Por outro lado, se você realizou a obra por conta
própria, é comum e até perdoável que tenha sobrado uma quantidade considerável
de material. Nessas situações, o que não tem perdão é desperdiçar os itens ou
fazer o descarte incorreto. Para não pesar no bolso nem na consciência, veja, a
seguir, cinco formas de reaproveitar os materiais.
1. GUARDE O MATERIAL PARA REPAROS
FUTUROS
Tubos e revestimentos são exemplos típicos de
coisas que, inevitavelmente, vão sobrar após o término da obra. Nesses casos, o
melhor a fazer é guardá-los para manutenções e reparos futuros. Afinal, quem
nunca precisou trocar parte do encanamento, renovar a pintura ou recolocar
algum piso?
2. APROVEITE PARA UTILIZAR OS MATERIAIS
NA DECORAÇÃO
Essa dica é válida especialmente para quem acabou
de construir e precisou encurtar o orçamento no décor. E, como a decoração está
diretamente ligada à criatividade, essa é a hora de unir o útil ao agradável e
reaproveitar a sobra de materiais para criar peças decorativas. Blocos de
concreto ou de tijolos, tubos de PVC, telhas… Tudo isso pode ser aproveitado. Quer ver?
Por exemplo: você pode utilizar as telhas para
criar prateleiras superestilosas e originais. Já com os blocos e tubos, é possível
criar lindos suportes para as plantas do seu jardim. Ou melhor ainda: se você
levar jeito para a coisa, poderá transformá-los em móveis rústicos e
personalizados para a sua casa, como mesinhas, aparadores ou criados-mudos.
Fica um charme!
3. RENEGOCIE COM A LOJA O MATERIAL QUE
SOBROU
Nem todas as lojas oferecem essa possibilidade, mas
não custa nada tentar, não é mesmo? Ficar com material parado dentro de casa,
isso sim é custoso! Mas atenção: se essa for mesmo a ideia, saiba que certos
materiais devem estar obrigatoriamente fechados em sua embalagem original, pois
exigem cuidados específicos de manuseio, como os componentes da instalação elétrica. O mesmo vale para sacos de
cimento e de areia, de modo a preservar as características e a validade dos
materiais.
4. CONSIDERE VENDER OS ITENS EXCEDENTES
Caso não dê para renegociá-los com a loja em
questão, você pode tentar a revenda diretamente com pessoas interessadas. Mas
nem precisamos dizer que o preço cobrado deverá ser abaixo do valor de mercado,
certo? Avise aos amigos, vizinhos, funcionários do prédio… Pode ser que algum
deles também esteja construindo no momento!
Além disso, nesses casos, os itens também devem
estar em pacotes fechados. Afinal, mesmo sabendo de sua honestidade, essa é a
única maneira de o consumidor garantir a procedência dos materiais.
5. DOE A SOBRA DE MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO PARA INSTITUIÇÕES
Existem várias instituições filantrópicas que
dependem basicamente de doações para desenvolver suas atividades, como
construção de abrigos, creches, áreas de lazer, centros esportivos, entre
outros projetos humanitários. Qualquer quantidade de material será útil nessas
situações. Até porque, se cada um doar um pouquinho, o montante final poderá
ser muito satisfatório.
Isso sem falar que, dentre todas as dicas da lista,
esta é a com que você conseguirá aplicar a sustentabilidade em grau máximo,
evitando o desperdício e preocupando-se de fato com o meio ambiente e a
humanidade.
DESCARTE CORRETO
Ainda que o reaproveitamento seja sempre a melhor
solução, sabemos que alguns materiais de construção infelizmente não podem ser
reutilizados, seja por perderem sua funcionalidade, seja porque tiveram suas
propriedades ou validade comprometidas após abertos.
Telhas de amianto, box de banheiro e peças de
vidro são alguns exemplos clássicos de materiais que não devem ser
reutilizados. Esse tipo de resíduo é classificado como lixo especial e, via de
regra, deve retornar a seus respectivos fabricantes para que receba tratamento
e destinação adequados.
Essa é a maneira mais eficaz e responsável para
garantir que tais resíduos não causarão impactos ambientais diversos, sobretudo
relacionados à contaminação do solo e da água e à consequente desestabilização
dos ecossistemas naturais.
Em seguida, listamos como deve ser feito o descarte
da sobra dos principais materiais de construção. Vamos lá!
MADEIRA
Quando falamos em entulhos de construção, a madeira
pode ser considerada o mais proveitoso deles. Isso porque esse tipo de material
se destina a várias finalidades, principalmente relacionadas à carpintaria e à marcenaria.
Sendo assim, se você não vai reutilizá-las por
conta própria, destine as sobras para indústrias especializadas em
processamento de madeira. Nesses locais, o material receberá o devido tratamento
e cuidado, podendo, então, ser reutilizado para novos fins.
O principal entrave nesse processo é quando a
madeira está pintada, o que pode dificultar o reuso do material, pois o
processo de reciclagem costuma ser mais complexo e custoso. Nessas situações, a
utilização mais comum das madeiras de entulho é para queima em fogões a lenha.
TINTA
Descartar as sobras de tinta utilizadas na pintura é algo mais complicado, já que elas
demandam locais de reciclagem autorizada. Por isso, o melhor a se fazer nesse
caso é doar a tinta excedente para alguma instituição ou guardá-la para
utilizar em reparos ou obras futuras, observando-se o prazo de validade.
Quanto às latas vazias, o descarte é bem mais
simples. Basta destiná-las a cooperativas de catadores de material reciclável
ou até mesmo empresas de sucatas, pois as feitas de aço podem ser 100%
reaproveitadas.
GESSO E OUTROS MATERIAIS
Gesso, tecidos, papéis e pedras rochosas também
podem ser destinados a indústrias especializadas para que sejam devidamente
reaproveitados em outras funcionalidades. Quanto aos resíduos de gesso, evite
misturá-los com quaisquer materiais úmidos, pois, caso derretam, poderão comprometer
por completo a estrutura onde foram depositados.
E não se esqueça: para aqueles resíduos destinados
à coleta urbana, você deverá fazer o aluguel de caçambas em empresas
regulamentadas pela prefeitura da sua cidade. Só assim você terá a garantia de
que os entulhos foram descartados de forma correta e poderá ficar com a consciência tranquila.
Agora que você já sabe exatamente o que fazer com a
sobra de material de construção, compartilhe o post nas suas redes sociais e
ensine mais gente a reutilizar as sobras de forma prática e ecologicamente
correta!
Fonte: https://blog.cristianocec.com.br/veja-o-que-fazer-com-a-sobra-de-material-de-construcao/